Petrolina (PE): Vereador explica que manifestação com caricaturas do presidente Bolsonaro e do Senador Fernando Bezerra foi uma crítica ao projeto de governo por Postado em 5 de julho de 2021 arquivo - Blog Edenevaldo Alves O vereador Gilmar Santos (PT), participou de entrevista na manhã desta segunda-feira (05), no Programa Edenevaldo Alves (Petrolina FM), e esclareceu que a manifestação registrada no último sábado (03), às margens do Rio São Francisco faz parte de um conjunto de manifestações que está acontecendo em todos o país. Em Petrolina, o ato ganhou repercussão após o parlamentar e outros manifestantes destruírem um muro com caricaturas do Presidente Bolsonaro e do senador Fernando Bezerra. A ação foi registrada em vídeo e compartilhada amplamente no fim de semana por meio de aplicativos de troca de mensagem. “A gente não estava ali para atingir a pessoa física do senhor Jair Bolsonaro ou do senhor Fernando Bezerra Coelho. A gente estava ali para fazer uma crítica ao projeto de governo, ao projeto político que tem contribuído para assassinar a população brasileira. É uma política assassina”, destacou. O petista afirmou que a ação coletiva organizada por diversos movimentos sociais e partidários do município de Petrolina foi responsável tanto pela construção, quanto pela pintura das caricaturas. Ele explica que a manifestação se trata de uma intervenção artística e faz um comparativo com as ações concretas do presidente. “O que aconteceu lá na orla com esse muro que foi construído e erguido pelos próprios manifestantes, onde teve essa arte representando o governo, suas políticas e suas ações, se trata de uma intervenção artística, uma representação. Essas mortes que esse governo promove, essa vergonha, esse mal exemplo que é o presidente Bolsonaro, que não usa máscara, que aglomera, que indica tratamento sem eficácia e que tem sabotado a vacinação – isso não é uma encenação, isso não é um intervenção artística, isso não é uma manifestação. Isso é uma ação concreta de uma política assassina que tem levado o nosso povo ao abismo social”, assegurou.