Coletivo Univasf Sem Homofobia organiza ato público para quinta-feira

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Após reunião do coletivo Univasf Sem Homofobia, o grupo está organizando um ato público “Em defesa do direitos LGBT e dos direitos humanos”, e em apoio ao estudante de Psicologia Anderson Veloso, agredido no último sábado (30), por ser gay. A concentração está marcada para às 16h, na próxima quinta-feira (05), na frente da biblioteca, no campus localizado no centro de Petrolina. Segundo um dos organizadores do ato, Marcel Luis, vão acontecer algumas intervenções nos restaurantes universitários (RU) dos campi Ciências Agrária, Juazeiro e centro da cidade.” Vamos também provocar a polícia, a universidade, o legislativo e o executivo pra uma conversa ao final do ato”, declarou Luis.

Estão na organização do ato o Univasf sem Homofobia, Diretório Acadêmico (DA) de Psicologia da UNIVASF e DA de Ciências Biológicas da UNIVASF  e já ganharam o apoio de várias entidades, partidos e movimentos, como: Articulação Brasileira de Lésbicas Associação de Defesa à Liberdade de Gênero do Vale do São Francisco, Baque Opará, Centro Acadêmico (CA) de Ciências Sociais da UNIVASF, CA de Comunicação Social da UNEB, CA de Engenharia Mecânica da UNIVASF, CA de Farmácia da UNIVASF, CA de Fisioterapia da UPE, CA de História da UPE, Colégio Cecílio Matos, Coletivo Feminista Classista Ana Montenegro, Consulta Popular, DA de Ciências da Computação da FACAPE, DA de Direito da FACAPE, DA de Enfermagem da UNIVASF, DA de Engenharia Agrícola e Ambiental da UNIVASF, DA de Engenharia Elétrica da UNIVASF, DA de Medicina da UNIVASF, DA de Medicina Veterinária da UNIVASF, DA de Serviço Social da FACAPE, DA de Zootecnia da UNIVASF, DCE FACAPE, Fórum Acadêmico de Saúde, Levante Popular da Juventude, Liga Acadêmica de Medicina de Família e Comunidade, Marcha Mundial Das Mulheres, Partido Comunista Brasileiro, Rede de Médicas e Médicos Populares, Sindicato dos Docentes da Universidade Federal do Vale do São Francisco e União da Juventude Comunista.

1 Comentário

  1. Guimarães

    3 de maio de 2016 em 18:39

    Primeiro a suposta e mal explicada agressão ao professor, agora essa de um pseudo ato de homofobia. Sei não, esses “causos” de “preconceitos” da UNIVASF terão sempre que serem tão estranhas e sem credibilidade?

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