Unicef se manifesta e desmente notícia  que circula no WhatsApp e em sites sobre  estudo  sobre pornografia 

A Fundo das Nações Unidas para a Infância – UNICEF se manifestou  de forma contrária após a circulação de matérias  na imprensa nacional que diz que um artigo coordenado pelo órgão sugere que não há evidências conclusivas de que crianças expostas à pornografia sejam prejudicadas.  A Unicef diz que houveram  interpretações equivocadas e incorretas sobre o assunto.

Em notícias nas redes sociais, um artigo coordenado pelo UNICEF está gerando interpretações equivocadas. O texto discute como melhorar a proteção das crianças na internet e apresenta os numerosos riscos e danos associados ao acesso das crianças à pornografia e a outros conteúdos nocivos online. A posição do UNICEF é clara: nenhuma criança deve ser exposta a conteúdo nocivo, online ou offline.

Após a publicação, alguns trechos levaram a interpretações incorretas e diferentes do que o UNICEF defende. O texto foi tirado do ar para que fossem realizados os ajustes necessários, e está em revisão.

O UNICEF está alarmado com a enorme quantidade de conteúdo pornográfico disponível online e facilmente acessível às crianças. Conteúdo pornográfico é extremamente prejudicial para as crianças. Pode levar a problemas de saúde mental, sexismo e objetificação, agressão sexual e outros resultados negativos.

O UNICEF trabalha para promover a segurança online das crianças. O UNICEF incentiva governos, indústria de tecnologia, escolas, pais e comunidades a que façam tudo ao seu alcance para proteger as crianças de todos os conteúdos prejudiciais. No Brasil, o UNICEF vem trabalhando com seus parceiros na proteção de meninas e meninos contra as diferentes formas de violência. Saiba mais em unicef.org/brazil/protecao”.

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