Sem dinheiro: Recursos para combate ao Aedes não foram liberados, diz chefe das Forças Armadas

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Um dos coordenadores do Dia Nacional de Mobilização de combate ao mosquito Aedes aegypit, o chefe do Estado-Maior Conjunto das Forças Armadas, almirante-de-esquadra Ademir Sobrinho, afirmou neste sábado (13) que os R$ 136 milhões que as Forças Armadas solicitaram ao Ministério do Planejamento para atuar ao longo da campanha ainda não foram liberados. “Esses recursos são para as Forças Armadas e ainda não foram disponibilizados”, disse. “Mas não vamos deixar de atender”.

Sobrinho disse que não há uma previsão de liberação, ponderou que houve dificuldade em mapear os custos, mas que já conta com a verba. “Ainda não temos previsão, porque na realidade nós tínhamos que levantar esses custos. E, enquanto estávamos levantando esses custos, já estávamos trabalhando. É demorado levantar isso tudo”, explicou.

Segundo o Almirante, esses recursos já estão sendo gastos com despesas de alimentação, combustível e até mesmo material que está sendo utilizado pelos militares que estão em ação. Questionado se os comandos militares estavam “utilizando o cheque especial”, o Almirante afirmou que “mais ou menos”. “Estamos com próprios recursos.”

Mais cedo, em sua participação na campanha, o ministro da Fazenda, Nelson Barbosa, disse que o combate ao zika vírus é uma prioridade nacional e que não faltarão recursos para ações de prevenção, informação e tratamento dos atingidos. (Estadão).

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