Petrolina (PE): Veja o que a Embrapa disse sobre ocupação do MST

Após a fazenda da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa) em Petrolina (PE) ser invadida mais uma vez pelo Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST),no domingo (14), a instituição de manifestou por meio de nota.

A Embrapa disse que teve duas áreas correspondentes a campos experimentais ocupadas.

Uma delas é a mesma que foi ocupada em 2023. No local, há terras agricultáveis e de preservação da caatinga.

“Nessa área, o uso contempla trabalhos de conservação e multiplicação de sementes e mudas de cultivares lançadas pela Embrapa”, disse a nota,

Além disso, existe a produção de plantas forrageiras para alimentação dos rebanhos de bovinos, caprinos e ovinos, utilizados nas pesquisas para a pecuária do Semiárido.

Também nesse comunicado, a Embrapa afirmou que há outras atividades desenvolvidas:

Reserva para alimentação dos animais na forma de silos;
Experimentos com frutas, em particular o umbuzeiro;
Estudos relativos à diversidade das espécies da caatinga, subsidiando estratégias de conservação e manejo;
Espaço de 20 hectares destinado à realização bianual do maior evento de agricultura familiar e tecnologias para convivência com o Semiárido, o Semiárido Show.

“Esse evento disponibiliza, compartilha e promove o intercâmbio e interação de experiências e tecnologias apropriadas aos agricultores familiares da região, atingindo um público cada vez maior de produtores e sendo referência em transferência de tecnologias para a região Nordeste”, acrescentou a Embrapa. (Diário PE)

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