Petrolina e Juazeiro entre as piores cidades do Brasil para envelhecer

Um estudo do Instituto de Longevidade Mongeral Aegon, em parceria com a Escola de Administração de Empresas de São Paulo da Fundação Getulio Vargas (FGV/EAESP), identificou as melhores cidades do Brasil para envelhecer. O resultado foi apresentado no Índice de Desenvolvimento Urbano para Longevidade (IDL).

A pesquisa identifica ambientes amigáveis para idosos, levando em conta aspectos como cuidados de saúde, bem-estar, transporte, situação financeira, trabalho e oportunidades educacionais, envolvimento com a comunidade e habitação.

A pesquisa classificou, separadamente, as 150 cidades com maior população, e as 348 cidades brasileiras com menos de 100 mil e ao menos 50 mil habitantes. O ‘Estado’ apresenta as 25 cidades com maiores índices de desenvolvimento urbano para a longevidade e as 25 com as menores taxas. Para este ranking a seguir, foram considerados apenas os municípios com mais de 100 mil habitantes.

A 15ª pior cidade avaliada pelo estudo entre os municípios com mais de 100 mil habitantes é Petrolina, que aparece em 136º lugar no ranking geral.

A 7ª pior cidade avaliada pelo estudo entre os municípios com mais de 100 mil habitantes é Juazeiro, na Bahia. O município baiano ocupa o 144º lugar no ranking geral.

 

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