Caso Marcelo Arruda: Polícia ouviu 14 pessoas sobre a morte até o momento

Até o momento, 14 pessoas ligadas ao homicídio do guarda municipal Marcelo Aloízio de Arruda prestaram depoimento à Polícia Civil do Paraná. Ainda nesta quarta-feira (13), outras três serão ouvidas. Entre os depoentes, há testemunhas que estavam no local do crime e familiares do guarda municipal e do assassino.

Arruda foi morto em Foz do Iguaçu, no último fim de semana, enquanto comemorava seu aniversário de 50 anos. Ele foi baleado pelo policial penal federal Jorge José da Rocha Guaranho, que também foi ferido pelo guarda municipal em uma troca de tiros. Guaranho é apoiador do presidente Jair Bolsonaro (PL).

Entre outros aspectos, a polícia está tentando entender se a motivação do crime é política. Líder do Partido dos Trabalhadores (PT) na cidade paranaense e tesoureiro da sigla, Arruda comemorava seu aniversário com uma festa temática do partido.

Em nota à imprensa, a Secretaria da Segurança Pública do Paraná reafirmou que a expectativa da força-tarefa coordenada pela delegada Camila Cecconello, que assumiu o caso, é de concluir o inquérito policial sobre o homicídio na próxima terça-feira, dia 19.

Ainda de acordo com a nota, o estado de saúde de Guaranho será atualizado nesta tarde. Até a manhã de ontem, Guaranho permanecia internado na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) do Hospital Ministro Costa Cavalcante, em Foz do Iguaçu (PR), onde encontrava-se “sedado em assistência ventilatória mecânica, hemodinamicamente estável”, informou a Secretaria de Segurança Pública do Paraná na tarde de terça-feira.

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