Caso Beatriz: Delegada revela que várias pessoas guardaram carro com o assassino, que se passou por flanelinha

A delegada responsável pelo Caso Beatriz,Gleide Ângelo, relata detalhes importantes sobre a dinâmica do crime na noite de 10 de dezembro de 2015.

Como a delegada já adiantou, o suspeito que aparece circulando pelo Colégio Auxiliadora se passou por flanelinha e a mesma explica que o homem chega no local às 17h46.

“Pelas imagens, esse homem premeditou o crime chegando cedo no local. Ao se passar por flanelinha, ele fica por duas horas exercendo essa função, sem uma flanela na mão e bem vestido. Durante esse espaço de tempo, várias pessoas passaram para guardar carro e tiveram contato com ele. Tiveram pessoas que pararam e deram dinheiro a ele e o mesmo ainda estacionou veículos, ele ajudou uma moça a descer com uma caixa e elas podem nos ajudar”, detalha.

Às 21h36, o suspeito pega uma faca, coloca a mesma na perna, anda e entra no Colégio para matar a garota. Provavelmente ele possa ser o executor, com a probabilidade de ter um mandante do crime.

“Só vamos dizer se existe um mandante, quando o executor for encontrado. Muitas coisas não podemos contar porque seguem em segredo de justiça. Pedimos agora, que através dessas imagens, nós possamos ajudar a família a encontrar esse assassino. Qualificando esse acusado, ele pode dizer quem é o mandante”, conclui.

Nas imagens abaixo é possível ver que segundos antes de ir para o colégio o homem guarda, na perna direita, a faca usada no crime. Acompanhe:

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