Boletim médico diz que maior risco a sobreviventes de avião da Chapecoense é contrair infecção

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A Chapecoense publicou um boletim médico em seu site atualizando a situação dos quatro brasileiros sobreviventes no acidente do avião – três jogadores e um jornalista – e apontou que o maior risco no momento é a contração de infecções.

“A maior preocupação, em relação a todos os sobreviventes, diz respeito ao perigo de infecção, já que os ferimentos apresentavam nível alto de contaminação. Ainda não há previsão sobre a alta dos pacientes, mas a equipe médica da Chapecoense tranquiliza a todos, já que a estrutura e os cuidados oferecidos estão sendo os melhores possíveis”, diz o boletim.

O zagueiro Neto, último dos resgatados está em estado crítico, mas estabilizado, oferecendo boas perspectivas de melhora. O goleiro Follmann é o que se encontra em estado mais grave, tendo uma das pernas amputadas e a outra em análise, com possibilidade de amputação do pé. Ainda assim, seu quadro é estável, apesar de requerer mais cuidados. O lateral Allan Ruschel foi submetido à uma cirurgia da coluna vertebral, mas está com movimentos normais em membros superiores e inferiores. Apesar das múltiplas escoriações, e do estado crítico, está estabilizado e também oferece perspectiva de melhora”, diz o documento sobre a situação dos atletas.

“O jornalista Rafael Henzel teve um trauma toráxico e uma fratura de perna. O estado também é crítico, mas as perspectivas são otimistas”, completa o comunicado assinado pelo médico do clube Dr. Carlos Henrique Mendonça (UOL).

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