Após mais de um ano, familiares denunciam que corpo de falecido não foi reconhecido pelo IML de Petrolina por Edenevaldo Alves Postado em 13 de julho de 2015 Mais um descaso envolvendo o IML de Petrolina. Ana Paula Passos Granja denunciou a este blog um caso de não reconhecimento de corpo. O seu pai faleceu em Abril de 2014 e a mais de um ano o corpo de José de Souza Granja ainda não foi reconhecido pelo Instituto Médico Legal. A filha do falecido só tomou conhecimento da morte do mesmo em Outubro de 2014 porque ele estava desaparecido e a família resolveu procurá-lo no IML e o órgão esclareceu que o motivo da morte foi de ordem natural. A vítima no caso, foi levada para o cemitério campo da Paz como indigente como se não tivesse parentes. Até agora, a família não tem o atestado de óbito do falecido. “Ele estava desaparecido há muito tempo e ninguém tinha coragem de encarar a realidade de encontrar um pai morto e realmente era ele. Ele bebia muito e pensamos que ele tinha ido embora, então só depois tomamos conhecimento da sua morte, em Outubro de 2014. Peço o reconhecimento do corpo do meu pai, já que ele foi enterrado sem reconhecimento e sepultado como indigente e levaram ele para o cemitério Campo da paz, mas queríamos receber o atestado de óbito porque nem isso nós temos depois de muito tempo, nem o material dele foi colhido, disse Ana Paula Granja. A família alega que na época o material do falecido não foi recolhido e o IML deu o caso por encerrado. Eles ainda argumentam que durante todo o período, o instituto teria garantido ligar para os familiares, caso o corpo chagasse a dar entrada. Todo o processo da denúncia já dura 1 anos e 9 meses, onde eles aguardam o resultado dos exames.