Após fracasso da 1ª compra, Ministério da Saúde prepara novos pregões para obter seringas e agulhas por Edenevaldo Alves Postado em 5 de janeiro de 2021 A woman receives a quadrivalent HPV vaccination at a community health center in Shanghai, China, 8 March 2018. Women in Shanghai are now able to receive tetravalent human papillomavirus (HPV) vaccinations since 8 March 2018. The vaccine, targeting HPV 6, 11, 16, 18, has been approved for use among women aged between 20 and 45, according to Shanghai Municipal Center for Disease Control & Prevention. A single injection is sold for 803.5 yuan ($126.7). It requires a series of three injections over a period of six months, costing 2,410.5 yuan in total. The Chinese mainland approved the country's first HPV vaccine Cervarix in July of 2016 after six years of clinical testing on some 6,000 Chinese participants. Shanghai launched the bivalent vaccine (targeting HPV 16 and 18) in November 2017, which is registered for use among females aged 9 to 25 years old. Depois de conseguir fornecedores para apenas 2,3% do total de seringas e agulhas que planejava comprar para a vacinação contra a Covid-19, o Ministério da Saúde prepara novos pregões para adquirir os insumos. As licitações devem ser feitas ainda em janeiro. A informação foi confirmada à reportagem pela assessoria de imprensa da pasta na noite desta segunda-feira. A expectativa de novos pregões já havia sido repassada a empresas interessadas em participar da disputa, segundo a reportagem apurou. Por essa previsão, os novos processos licitatórios ocorreriam entre os dias 15 e 20 de janeiro. Após o fracasso do primeiro pregão, realizado no último dia 29, técnicos do ministério vêm conversando com empresas que apareceram para a disputa. Os dois lados tentam adequar propostas, e o mais provável é que a pasta aceite pagar mais por seringas e agulhas. O Ministério da Saúde deixou para o antepenúltimo dia do ano a realização da seleção de fornecedores dos insumos básicos para a vacinação contra a Covid-19. Previu comprar 300 milhões de seringas e agulhas a serem usadas na imunização contra o novo coronavírus, e mais 31,2 milhões contra o sarampo. Conseguiu garantir a compra de apenas 7,9 milhões.