Eleições 2022: Presidente do PSB em Pernambuco, defende o nome de Geraldo Julio para suceder Paulo Câmara

O Presidente estadual do PSB, Sileno Guedes concedeu entrevista à rádio CBN Caruaru na quarta (23) e na oportunidade falou sobre as possíveis alternativas para o Partido Socialista Brasileiro e a Frente Popular de Pernambuco para o próximo ano. O dirigente defende que este ano seja um período para diálogo e organização da base partidária, com discussão sobre temas importantes para a sociedade.

Instado a falar sobre as candidatura do PSB em 2022, Sileno Guedes pontuou que ainda é cedo para definições, mas pontuou que o nome do ex-prefeito do Recife, Geraldo Julio, é o mais consolidado para o pleito. “O melhor nome, o melhor quadro, o nome da militância do PSB, o que consegue reunir a política da Frente Popular é o nome de Geraldo. Mas isso será colocado no momento certo. Ainda vamos conhecer como vai ficar a legislação eleitoral para vagas de deputados federais e estaduais”, afirmou.

O dirigente destacou que, neste momento, o ex-prefeito, que também é secretário de Desenvolvimento Econômico do Estado, está empenhado em exercer sua função como gestor da pasta estadual. “Agora é momento de resolver a questão das pessoas do Estado e é isso que norteia o pensamento do ex-prefeito Geraldo Julio”, disse, relembrando ainda que o socialista mudou a forma de fazer gestão no Recife, sendo responsável por inúmeros avanços na cidade. “Geraldo será a nossa carta para discutir a sucessão da Frente Popular”, completou.

Sileno ainda foi questionado sobre o diálogo com partidos de esquerda em nível nacional, sobretudo a relação entre PT, PSB e PDT. “Ano que não tem eleição é ano do diálogo. É o que o PSB está fazendo. A nossa relação no Brasil e, principalmente aqui, com o PDT é uma relação histórica, de muita parceria. Agora é inegável, diante do projeto nacional, a liderança que o presidente Lula exerce entre as demais forças da esquerda. É importante que os partidos se unam para construir uma eleição que todos nós queremos, de mudar o rumo do Brasil”, cravou.(ascom)

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