Transplante: Petrolina é referência em captação de coração em Pernambuco

2 Comentários

1. 

   Luciana

   27 de outubro de 2015 em 00:01

   É! A pessoa dá entrada no hospital de trauma, fica a família louca do lado de fora por notícias e simplesmente é ignorada, mas após ser contatado a hipótese de morte encefálica, toda equipe se prontifa com toda paciência do mundo a cercar de atenções exageradas em torno da família com um único interesse, os órgãos.
   E enquanto a família se apega a qualquer fio de esperança de seu ente querido possa não morrer, para eles ali é apenas uma possibilidade de ter o nome do hospital divulgado por o transplante de um monte de órgão, sem nem ao menos lembrar que aquele é o mesmo paciente que ficou por horas a espera de um atendimento sob uma maca na chamada sala vermelha, enquanto seus familiares sofriam angustiados do lado de fora, para saber pelo menos se o tal do neurologista, que não se encontra no hospital já havia chegado e se pelo menos algum exame tinha sido realizado.
   Enquanto após a constatação de morte encefálica enquanto a família chora ao ver seu ente morto sob aparelhos, envolto em uma manta térmica com o único intuito da conservação dos órgãos, uma equipe já aguarda como urubus a chegada de um bendito exame que vem de Recife para, após a aceitação da família fazer o escárnio sem nenhum pudor.
   Isso é Brasil.

2. 

   Weliton

   29 de outubro de 2015 em 07:34

   Luciana, que pena que você tem uma mente tao mediocre a ponto de chamar uma equipe de Saude de Urubus…ninguem em qualquer hospital do mundo tem prazer na morte do outro e nem fica ” agorando ” os pacientes…quanto a assistencia a equipe da OPO é uma e da unidade em questao é outra se a familia se sentiu desamparada procura a ouvidoria do hospital universitario e faz uma queixa e resolve mas fazar esse alarde que vc ignorantemente, covardemente e egoistamente fez…sinceramente eu desejo que nem você nem ninguem de sua familia precise de um orgao em vida pra que voce saiba sentir como eh estar do outri lado da situacao.