Quantidade de pedras encontradas impede avanço das máquinas para facilitar travessia das barquinhas em Petrolina

Além de medições para checar a profundidade do leito do rio em toda a área de aproximação do ponto onde as barcas atracam em Petrolina, também foram retirados cascalho, areia e pedras do lado esquerdo do ponto de embarque e desembarque. O mesmo trabalho seria realizado no lado direito, só que uma grande quantidade de pedras foi encontrada, o que impediu o avanço das máquinas. Um problema que deve ser superado em breve, de acordo com o diretor-presidente da Agência Municipal do Meio Ambiente (AMMA), Rafael Oliveira.

“Isso fez com que tivéssemos que repensar parte da nossa estratégia, a fim de que possamos realizar um trabalho eficiente e mantendo o nível zero de impacto ambiental”, pontua Oliveira.

A partir da necessidade de seguir com as ações pelos próximos dias, um novo encontro será realizado para definir novas ações, como explica o secretário de Infraestrutura, Habitação e Mobilidade, Coronel Leite.

“Sempre atenta às questões ambientais de preservação do rio São Francisco, a gestão municipal movimenta-se para evitar que a situação da navegabilidade chegue ao ponto de interromper o transporte realizado pelas barquinhas, por isso esse trabalho que começamos ainda vai continuar até que os resultados sejam satisfatórios”, destaca Leite.

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