Protesto pedindo justiça sobre caso Beatriz pretende interditar a Ponte Presidente Dutra por uma hora neste sábado (9)

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O desejo da população em ver o assassino da garota Beatriz atrás das grades está aumentando e após o primeiro protesto realizado no dia 28 de dezembro do ano passado, para exigir das autoridades a solução do crime, foi feita uma nova convocação geral envolvendo toda a comunidade Juazeirense e Petrolinense, para um novo protesto neste sábado (8) com concentração às 9h, na Ilha do Fogo.

De acordo com integrantes do movimento deste final de semana, a Ponte Presidente Dutra será interditada por uma hora, em seguida os participantes seguirão pelas ruas do Centro de Petrolina até o Colégio Nossa Senhora Auxiliadora, local onde a menina de 7 anos foi assassinada.

“A concentração será na ilha do fogo e nós vamos parar a ponte sim porque precisamos de um resposta, o caso está parado”, revela uma das integrantes do movimento em contato com o blog.

Alguns internautas não concordam com a interdição da ponte porque acham que isso será apenas uma consequência do protesto e que a intenção deveria ser de pressionar as autoridades. Confira o que diz um leitor sobre o assunto:

Quanto a esse post que convoca as pessoas para o protesto no dia 9, dizendo que o objetivo é fechar a ponte, minha opinião é que ele seja alterado, pois o intuito não é fechar a ponte, e sim, pressionar as autoridades para dar solução a esse caso o mais breve possível.

Fechar a ponte é a penas uma consequência do protesto, pois sabemos que fatalmente isso irá acontecer.
Portanto vamos divulgar apenas as mensagens que fazem a convocação para o dia 9, falando do verdadeiro objetivo, que é forçar as autoridades para dar uma solução a esse caso, e prender o verdadeiro culpado.

O caso e as investigações

No dia 10 de dezembro, Lúcia Mota e Sandro Romildo estavam participando de uma festa de formatura na escola onde Sandro Romildo dava aulas de inglês, no Colégio Maria Auxiliadora e, o casal levou sua filha de 7 anos, a garota Beatriz. Numa certa altura da festa a pequena saiu da presença dos pais. Preocupados, eles começaram a procurar Beatriz e, logo os outros convidados da festa se puseram a fazer o mesmo e, pouco tempo depois, horrorizados, os pais encontraram em um deposito de material esportivo da escola, a filha, Beatriz, morta a golpes de faca.

O Caso Beatriz continua sendo motivo de questionamentos da população que aguarda alguma resposta do crime.

Em entrevista concedida pelo delegado responsável pelo caso, Marceone Ferreira Jacinto foi constatado que o caso Beatriz é de alta complexidade e que as investigações continuam.

As dificuldades pertinentes ao caso são por falta de provas testemunhais inexistentes e outras linhas de investigações estão sendo traçadas com o intuito de identificar suspeitos.

Sobre a hipótese de quem teria praticado o crime seria um homem, essa possibilidade continua sendo analisada em sigilo.

 

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