Presidente da Compesa é condenado por improbidade administrativa

O presidente da Companhia Pernambucana de Saneamento (Compesa), Roberto Tavares, foi condenado por improbidade administrativa por supostas irregularidades em contrato para a construção do sistema Pirapama, que atende, além de bairros do Recife, Jaboatão dos Guararapes e Cabo de Santo Agostinho. Foram condenados também o ex-presidente da companhia João Bosco de Almeida e a ex-diretora de Engenharia Ana Maria Torres.  As construtoras Odebrecht, Queiroz Galvão e OAS ainda foram penalizadas.

O juiz Rodrigo Vasconcelos Coelho de Araújo, da 35ª Vara Federal em Pernambuco, apontou superfaturamento por sobrepreço e impropriedades em processo licitatório. O contrato investigado foi no valor de R$ 430.092.831,23, do total de R$ 479.011.238,66 inicialmente destinados ao projeto.

Cálculos do Tribunal de Contas do Estado de Pernambuco (TCE-PE) usados no processo apontam sobrepreço de R$ 110.759.338,94, o que foi refutado pelos acusados. A decisão foi tomada no dia 27 de julho de 2018 (Jamildo).

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