Petrolina permanece com risco médio para infestação do Aedes aegypti

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O 4ª Levantamento de Índice Rápido de Infestação por Aedes aegypti (LIRAa) realizado, pela Secretaria Municipal de Saúde (SMS), durante esta semana registrou 1,3% para infestação predial do mosquito, índice igual ao último LIRAa realizado em maio, que caracteriza médio risco para epidemia de dengue em Petrolina.

As ações de controle e combate ao Aedes aegypti serão redirecionadas para as áreas que estão em maior risco. “Neste novo levantamento bairros como Jardim São Paulo, Cosme e Damião, Rio Corrente e outros saíram da zona de médio risco e estão com baixo risco. Em contrapartida a região do Dom Avelar, Terras do Sul e São Jorge está com 4%, diferente da 3ª pesquisa que apontou 2,8%. Agora, as ações serão intensificadas nessas áreas e, também, permanecem nas demais localidades da cidade”, destacou o gerente de Endemias Jailson Lima.

Em Petrolina, 90% dos casos de dengue são identificados nas próprias residências. A melhor forma de se evitar a dengue é combater os focos de acúmulo de água, locais propícios para a criação do mosquito transmissor da doença. “Se precisar reservar água para consumo, tampe o recipiente. E fiquem atentos ao acumulo de água em depósitos como pneus, tampa de refrigerante, casca de ovo e outros”, alertou Jailson. A picada do mosquito Aedes Aegypti, que se reproduz em qualquer ambiente que armazene água, pode transmitir a dengue, chikungunya ou zika vírus.

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