O XI Aldeia do Velho Chico chega ao terceiro final de semana com muitas atrações em Petrolina-PE e Lagoa Grande-PE

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O terceiro final de semana do XI Festival de Artes do Vale do São Francisco – Aldeia do Velho Chico, começa nesta sexta-feira (14), às 15h, na Sala de Teatro do Sesc Petrolina, com a ação Tecendo Ideias debatendo o tema “Da matriz africana à cena”.

Uma hora depois, a poesia toma conta da Escola Antonio Cassimiro com o recital “Em Canto de Versos”, apresentado por Luna Vitrolira (Recife–PE), que mistura atuação cênica com declamação performática e composição musical. Daí para o CEU do bairro Rio Corrente, é só esperar chegar às 19h, quando o grupo Mão Molenga Teatro de Bonecos (Recife–PE) apresenta, neste novo espaço cultural, o premiado espetáculo “Fio Mágico”. Uma encenação que utiliza máscaras, bonecos e manipulação em diferentes técnicas para falar sobre a passagem do tempo.

Também às 19h, outra pedida promete movimentar a sexta. Juntos, os poetas Maviael Melo e Luna Vitrolira ocupam o Terraço Galeria do Sesc Petrolina com um recital poético. E, para completar, o espetáculo Agnes de Deus – O cárcere das memórias será encenado às 20h, no Teatro Dona Amélia, pela companhia Flores Raras (Recife–PE). Dirigido por Roberto Lúcio, com atuação das atrizes Galiana Brasil, Fátima Aguiar e Fátima Pontes, o espetáculo evidencia humanidades e inquietações de ordem metafisicas e filosóficas que movem homens e mulheres na contemporaneidade.

No sábado, o Mercado Cultural abre os trabalhos às 16h, nos corredores do Sesc Petrolina. Além da exposição e comercialização da produção artística e artesanal da região, o público também poderá conferir às 16h, no Teatro Dona Amélia, o espetáculo “Algodão Doce”, também do grupo Mão Molenga (Recife-PE). Uma hora depois, no Salão, o grupo lança o livro “Algodão Doce para Teatro” e, às 19h, tem a cena Hip Hop Zapa Break Crew.

A programação segue às 20h, no Teatro Dona Amélia, com o Coletivo Trippé apresentando o espetáculo “Fraturas” e, às 21h, o Sarau das Seis (Jacobina–BA) com a montagem “Yabás”, no espaço atrás da Biblioteca. E, para encerrar o sábado, o Aldeia do Velho Chico tem ainda duas outras atrações: às 22h, no Salão, o show “É Samba que eles querem? Eu tenho”, com Tevico Fersi e O Estopa. A partir das 23h, tem seleção musical instigante com o DJ Sandrinha.

No domingo (16), o Teatro Dona Amélia abre as cortinas para a história de um jovem mágico em busca de reconhecimento. O espetáculo “Haru – A primavera do aprendiz”, uma peça de Rapha Santacruz (Recife–PE), será apresentado às 16h. Às 20h, o Teatro recebe a exibição comentada dos curtas metragens “Garotas da Moda” e “Vou Contar para os Meus Filhos”, da roteirista e diretora pernambucana Tuca Siqueira.

Lambedor em Lagoa Grande

Enquanto isso, em Lagoa Grande, as atenções se voltam para o Sítio Quilombola do Lambedor, na zona rural do município. Das 16h até às 20h, o público poderá conferir a exposição fotográfica “Ô de casa, ô de fora” e o espetáculo “Era Uma Vez”, este último com o grupo Mão Molenga Teatro de Bonecos, de Recife–PE. Tem ainda, a Cia. de Dança do Sesc Petrolina apresentando “Bailantes, Brincantes, Dançantes” e o maracatu do grupo petrolinense Baque Opará. A noite se completa com a apresentação do Reisado do Lambedor e uma homenagem à Dona Águida Borges, a grande líder do Reisado e uma das maiores referências culturais do município, que faleceu em junho deste ano.

O Aldeia do Velho Chico prossegue até o próximo dia 22, quando acontece o Virarte, com 12 horas ininterruptas de atrações culturais. A programação completa pode ser encontrada no site www.sescpe.com.br/aldeiachico.

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