Ipec: Lula tem 44% e Bolsonaro 32% no 1° turno de 2022 por Edenevaldo Alves Postado em 16 de agosto de 2022 Pesquisa Ipec divulgada nesta segunda-feira (15), encomendada pela TV Globo, mostra o ex-presidente Lula (PT) com 44% das intenções de voto e o presidente Jair Bolsonaro (PL) com 32% na eleição para a Presidência da República em 2022. Ciro Gomes (PDT) vem em seguida, com 6% das intenções. Simone Tebet (MDB), com 2%, e Vera (PSTU), com 1%, também pontuaram e estão empatadas na margem de erro. Os nomes de Constituinte Eymael (DC), Felipe d’Avila (NOVO), Léo Péricles (UP), Pablo Marçal (PROS), Sofia Manzano (PCB) e Soraya Thronicke (UNIÃO) foram citados, mas não atingiram 1% das intenções de voto, cada um. Lula (PT): 44% Jair Bolsonaro (PL): 32% Ciro Gomes (PDT): 6% Simone Tebet (MDB): 2% Vera (PSTU): 1% Constituinte Eymael (DC): 0% Felipe d’Avila (NOVO): 0% Léo Péricles (UP): 0% Pablo Marçal (PROS): 0% Sofia Manzano (PCB): 0% Soraya Thronicke (UNIÃO): 0% Branco/nulo: 8% Não sabe/não respondeu: 7% O nome do candidato Roberto Jefferson (PTB) não consta nesta pesquisa. Segundo o Ipec, o motivo é que, quando a pesquisa foi registrada no TSE, ainda não havia informações suficientes sobre a candidatura, que foi oficializada posteriormente. A pesquisa ouviu 2.000 pessoas entre os dias 12 e 14 de agosto em 130 municípios. A margem de erro é de dois pontos percentuais para mais ou para menos, considerando um nível de confiança de 95%. A pesquisa foi registrada no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) sob o código BR-03980/2022. A pesquisa mostra que Lula vai melhor entre os jovens, os mais pobres e os que vivem na região Nordeste. As intenções de voto no petista são mais expressivas entre: Eleitores que avaliam como ruim ou péssima a gestão do presidente Jair Bolsonaro (73%); Aqueles que têm renda familiar mensal de até 1 salário mínimo (60%); Os que vivem na região Nordeste (57%); Aqueles que têm ensino fundamental (53%); Jovens de 16 a 24 anos (52%); Eleitores em domicílios que alguém recebe benefício do governo federal (52%); Os católicos (51%).