Estudantes brasileiros pedem ajuda para sair da Bolívia após protestos; Duas alunas são de Petrolina por Edenevaldo Alves Postado em 31 de outubro de 2019 Supporters of defeated presidential candidate Carlos Mesa clash with those of Bolivian President Evo Morales over contested election results which the opposition claims are a fraud, in Cochabamba, Bolivia, on October 29, 2019. - Bolivia's government on Tuesday invited Mesa to take part in an audit of hotly disputed election results that sparked more than a week of riots amid accusations of fraud favouring the incumbent. President Evo Morales was re-elected in a controversial October 20 vote that featured a sudden and unexplained vote tally shift that benefitted the 60-year-old socialist leader. (Photo by STR / AFP) Estudantes do Brasil que vivem na cidade de Santa Cruz de La Sierra, na Bolívia, pedem ajuda do governo Jair Bolsonaro para deixar o país sem perder o semestre de aulas. O grupo estudantil teme o recrudescimento da violência por causa de manifestações recentes entre partidários e opositores do mandatário Evo Morales. Duas estudantes de Petrolina fazem medicina e moram em Cochabamba. Elas relatam problemas na civilização e questões eleitorais e que a universidade não se pronuncia, sendo que até mesmo a comida é restrita e o consulado brasileiro não se posiciona. Cerca de 450 brasileiros têm se organizado por grupos no aplicativo de mensagens WhatsApp. Os estudantes entregaram, na última segunda-feira (28), uma carta ao consulado do Brasil, informa o jornal Folha de S.Paulo. O objetivo dos estudantes é que o consulado brasileiro interceda junto à universidade para que o semestre seja encerrado com antecedência e atividades possam ser realizadas online. O fim do semestre está previsto para 11 de dezembro.