Em 5 anos de funcionamento, UPAE de Petrolina realizou mais de 456 mil atendimentos, apontam dados por Edenevaldo Alves Postado em 25 de julho de 2018 A Unidade de Pronto Atendimento e Atenção Especializada de Petrolina (UPAE/IMIP) completa 5 anos de funcionamento no próximo dia 29 e os números falam por si. Durante esse tempo, no serviço de urgência e emergência foram contabilizados 456.155 atendimentos médicos, 32.267 atendimentos odontológicos, 22.472 pelo Serviço Social, que recebe os pacientes classificados como azul (não urgentes), e 2.654.466 de procedimentos (radiologia, laboratório, nebulização, eletrocardiograma, medicação, sutura e curativo). Já na atenção especializada foram contabilizadas 242.557 consultas médicas (entre 16 especialidades), 49.896 consultas multiprofissionais (divididas entre a fisioterapia, psicologia, fonoaudiologia, terapia ocupacional, nutrição, farmácia e serviço social), 60.088 sessões de fisioterapia, 28.993 cirurgias de 8 tipos de especialidades e 657.476 exames laboratoriais e de apoio diagnóstico. Por mês isso representa, em média: 600 cirurgias; 7 mil consultas médicas; 1 mil consultas com multiprofissionais; 12 mil exames laboratoriais e 2 mil exames de apoio diagnóstico. Na urgência e emergência são 8 mil atendimentos/mês (320/dia). Diante dos dados é possível constatar que a UPAE de Petrolina cumpre bem o seu papel na descentralização da assistência à saúde em Pernambuco. O serviço oferece a Petrolina e demais municípios da VIII Regional de Saúde um atendimento de qualidade, humanizado e resolutivo, que é aprovado por 80% dos seus usuários. “Nós batemos todas as metas contratuais e temos muito orgulho disso. Atendemos 65% da demanda SUS de urgência e emergência adulto em Petrolina e temos contribuído significativamente para diminuir a demanda reprimida por cirurgias de pequeno e médio porte dos 7 municípios para os quais somos referência. Além disso, ajudamos a reduzir a fila de espera por consultas em 16 especialidades. Então, em tempos de aniversário esse é nosso maior presente”, constata a coordenadora geral da UPAE, Grazziela Franklin.
