Ednaldo Lima retorna a Casa Plínio Amorim no dia 1º de Fevereiro e promete ser duro com o vereador Pérsio Antunes por Edenevaldo Alves Postado em 8 de janeiro de 2016 O retorno do Secretário de Habitação de Petrolina a Casa Plínio Amorim será bem antes que o previsto. Isso porque Ednaldo Lima decidiu voltar a exercer o mandato de vereador, que tinha Ronaldo Silva como seu suplente para assumir de vez o projeto sobre a regularização fundiária do Terras do Sul, São Jorge, São Joaquim, Mandacaru e demais áreas em Petrolina. “Iria voltar em Março, mas vejo certa urgência em resolver o problema da regularização fundiária em Petrolina que deverá atender mais de 1.500 famílias”, disse. O então secretário que assume a pasta de Habitação até o final de janeiro também pretende voltar prometendo tecer duras críticas ao vereador Pérsio Antunes. Ednaldo Lima ao ler a matéria publicada em nosso blog em que Pérsio diz que um patrimônio público está sendo trocado para torna-se privado e em seguida ser público e que a prefeitura de Petrolina autorizou a liberação das escrituras aos proprietários de diversas áreas incluindo o Terras do Sul, e segundo o Presidente da Comissão de Justiça da Câmara de Vereadores, que é Persio Antunes, o projeto está invalidado porque a justiça suspendeu a licitação do processo e de acordo com Pérsio Antunes, o prefeito Julio Lossio não pode ser contrário a decisão do Ministério Público. Ednaldo disparou revelando em contato com o blog que o vereador Persio Antunes é oportunista e está querendo transformar o assunto em política. “Eu vou provar que esse projeto sairá das mãos de Pérsio Antunes, ele não pode acabar com o sonho de diversas famílias e a permuta que o vereador se refere está dentro de um projeto social que está legalizado e ele está com motivações politicas convocando a imprensa para nada, quem mais conhece e sabe de tudo que se refere à regularização fundiária sou eu e tenho propriedade para resolver esse assunto”, disparou. Ednaldo Lima retorna a Câmara de vereadores de Petrolina no dia 1º de fevereiro e a primeira sessão do ano promete ser polêmica.