Caso Beatriz: “Se houvesse prova a juíza de Petrolina já tinha mandado prender há muito tempo”, diz advogado de Allinson Henrique

Wank Medrado, advogado de Allinson Henrique de Carvalho Cunha, apontado como suspeito de ter apagado imagens das câmeras de segurança do Colégio Nossa Senhora Auxiliadora, afirmou que irá recorrer da decisão do Tribunal de Justiça do Estado de Pernambuco (TJPE).

Na audiência em segunda instância realizada em Recife (PE), foi decretada a prisão preventiva do mesmo.

“Só o pedido de prisão não pode prender, deve existir o deferimento do pedido. A gente entende que a decretação não deveria ter ocorrido”, disse.

O advogado defende que a condenação de Allinson vem ocorrendo pelas redes sociais e que não julga as opiniões das pessoas e se houvesse provas, a prisão já teria ocorrido há muito tempo.

“A condenação dele está sendo feita pela Santa Inquisição Moderna (as redes sociais), e não tenho direito de julgar ninguém. Se houvesse prova, a juíza de Petrolina já tinha mandado prender (ele) havia muito tempo”, enfatizou.

Wank Medrado disse ainda que só fará um pronunciamento oficial sobre o caso, depois que o tribunal julgar o recurso.

“Depois que o tribunal julgar o recurso que ainda vou dar entrada, e não tem data prevista para julgamento, faremos um pronunciamento”, concluiu o advogado.

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