Bagagens de mão passam por uma fiscalização rigorosa antes do embarque

O novo modelo de fiscalização para a bagagem de mão em voos domésticos entrou em vigor ontem, após 22 dias de caráter educativo. E, nesse primeiro dia de vistoria mais rigorosa, muitos passageiros tiveram dificuldades para passar pela inspeção de segurança. Isso porque a fiscalização está sendo feita antes mesmo do embarque e muitos consumidores não estavam cumprindo as regras para entrar no avião com a bagagem.

De acordo com a Associação Brasileira das Empresas Aéreas (Abear), o padrão para a bagagem de mão é de 55 centímetros de altura, 35 centímetros de largura e 25 centímetros de profundidade. Além disso, o peso não pode ultrapassar 10 quilogramas (kg). Caso o passageiro não esteja cumprindo essas regras, precisará voltar ao balcão do check-in da companhia aérea para despachar seu pertence. O valor a ser pago pelo despacho da mala é definido por cada empresa aérea, podendo variar de R$ 59 até R$ 220.

A regra, que vale há mais de dois anos pela Resolução 400/2016 da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac), não estava sendo totalmente cumprida. Muitos passageiros conseguiam embarcar com tamanhos maiores ou até mesmo com duas bagagens de mão. Agora, portanto, a Abear está intensificando a fiscalização das bagagens para evitar que pessoas abusem da regra.

Avianca

Ontem, o Ministério Público Federal enviou um pedido à Anac e à Avianca Brasil para que ambas esclareçam as medidas tomadas para mitigar os prejuízos causados pelos voos cancelados ou atrasados. O MPF instaurou procedimento administrativo para acompanhar o caso e “garantir que os consumidores não tenham seus direitos violados”. (Folha PE).

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