Atirador matou comparsa e depois se suicidou, diz comandante-geral da PM

Os policiais chegaram rapidamente à escola Professor Raul Brasil porque haviam sido acionados em razão do primeiro
A Polícia Militar chegou à escola Professor Raul Brasil em Suzano, região metropolitana de São Paulo, quando os dois atiradores, Luiz Henrique de Castro, 25, e Guilherme Taucci Monteiro, 17, ainda faziam os disparos e estudantes deixavam o prédio desesperados.

Segundo o comandante-geral da PM, Marcelo Vieira Salles, ao que tudo indica, “quando eles [atiradores] viram a Força Tática, entraram para dentro de um corredor e um atirou na cabeça do outro. Depois, esse se suicidou.”

Os policiais chegaram rapidamente ao local porque haviam sido acionados em razão do primeiro ataque da dupla, em um lava jato. Os PMs tentavam localizar um Onix Branco apontado por testemunhas como o veículo da fuga.

Aos avistarem o carro parado na escola se depararam o crime em andamento. “Quando [os policiais] desembarcaram, ouviram disparos. Se depararam com pessoas mortas pelo caminho, funcionárias, alunos, e ao chegar ao fundo da escola, eles tiveram contato visual com os dois atiradores, ainda vivos.”

Ainda segundo o comandante, os dois estavam em frente a uma sala de aula que funciona o centro de línguas, onde estavam cerca de 25 alunos.

“Ao que tudo indica, eles estariam também nessa sala e dispararam contra essas crianças. Quando eles viram a Força Tática, eles entraram para dentro um corredor e um atirou na cabeça do outro e, depois, esse se suicidou logo após”, afirmou ele. (FolhaPE)

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