Notícia Após derrota, Haddad prega ‘coragem’ contra ‘medo’ e se projeta para 2022 por Edenevaldo Alves Postado em 28 de outubro de 2018 0 Em seu discurso após a derrota nas eleições presidenciais de 2018, o ex-prefeito de São Paulo Fernando Haddad (PT) pediu, em um tom emotivo, “coragem” a uma plateia formada por militantes e políticos aliados e colocando a sua “vida à disposição desse país”. “Não tenham medo. Nós estaremos aqui, nós abraçaremos a causa de vocês. A vida é feita de coragem”, disse o petista, pouco depois de colocar “a sua vida à disposição desse país” e de citar as eleições presidenciais de 2022, projetando-se para liderar o PT após o pleito deste domingo. “Verás que um professor não foge à luta, nem teme quem adora a liberdade à própria morte”, disse, em outro trecho. Haddad não citou o presidente eleito Jair Bolsonaro (PSL) em nenhum momento do seu discurso, mas cobrou do novo governo “respeito” a “uma parte expressiva da população brasileira” que o escolheu neste segundo turno. “[Essa parte] Diverge da maioria e tem outro projeto de país, mas precisa ser respeitada”. Ele também defendeu a posição da sua legenda para liderar a oposição, em especial na vigilância das instituições, que, diz, passam por instabilidades nos últimos anos, citando o impeachment da ex-presidente Dilma Rousseff (PT) e a prisão do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT). Após o discurso de Haddad, a militância começou a entoar gritos de “a luta começou” e também a invocar o nome do ex-presidente Lula. A cerimônia foi antecedida por gritos de “fascista” durante o discurso de Bolsonaro. Antes do início, foi feito um minuto de silêncio em homenagem à vereadora Marielle Franco (PSOL), assassinada no Rio em março deste ano, e ao capoeirista Mestre Moa do Catendê, assassinado durante uma discussão política na Bahia na campanha eleitoral deste ano. (Veja). Compartilhar:Clique para compartilhar no WhatsApp(abre em nova janela)Clique para compartilhar no Facebook(abre em nova janela)Clique para enviar por e-mail a um amigo(abre em nova janela)Clique para imprimir(abre em nova janela)Clique para compartilhar no Skype(abre em nova janela)Clique para compartilhar no Twitter(abre em nova janela)Clique para compartilhar no Telegram(abre em nova janela)
“Não tenham medo. Nós estaremos aqui, nós abraçaremos a causa de vocês. A vida é feita de coragem”, disse o petista, pouco depois de colocar “a sua vida à disposição desse país” e de citar as eleições presidenciais de 2022, projetando-se para liderar o PT após o pleito deste domingo. “Verás que um professor não foge à luta, nem teme quem adora a liberdade à própria morte”, disse, em outro trecho. Haddad não citou o presidente eleito Jair Bolsonaro (PSL) em nenhum momento do seu discurso, mas cobrou do novo governo “respeito” a “uma parte expressiva da população brasileira” que o escolheu neste segundo turno. “[Essa parte] Diverge da maioria e tem outro projeto de país, mas precisa ser respeitada”. Ele também defendeu a posição da sua legenda para liderar a oposição, em especial na vigilância das instituições, que, diz, passam por instabilidades nos últimos anos, citando o impeachment da ex-presidente Dilma Rousseff (PT) e a prisão do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT). Após o discurso de Haddad, a militância começou a entoar gritos de “a luta começou” e também a invocar o nome do ex-presidente Lula. A cerimônia foi antecedida por gritos de “fascista” durante o discurso de Bolsonaro. Antes do início, foi feito um minuto de silêncio em homenagem à vereadora Marielle Franco (PSOL), assassinada no Rio em março deste ano, e ao capoeirista Mestre Moa do Catendê, assassinado durante uma discussão política na Bahia na campanha eleitoral deste ano. (Veja).