“Será que foi um Militar que a matou ou foi o vagabundo da favela que era protegido por ela?”, dispara Osinaldo Souza ao mencionar a vereadora Marielle por Edenevaldo Alves Postado em 23 de março de 2018 Ao tratarem da violência em Petrolina, os vereadores da Casa Plínio Amorim citaram ‘favorecimento do cidadão de bem’ em ter uma arma, mencionaram Paulo Câmara, Bolsonaro e o 190 da Polícia Militar, que deve ser bloqueado, segundo eles pela ineficiência, durante sessão ordinária realizada nessa quinta-feira (22). Um dos vereadores, Osinaldo Souza também comentou sobre o assunto, mas causou polêmica ao dizer a seguinte frase: “A vereadora Marielle que defendia tanto vagabundo, olha o que ela sofreu, será que foi um Militar que a matou? Ou foi o vagabundo da favela que era protegido por ela?”. O vereador justificou que “nunca louva o que ela sofreu” e diz lamentar o que muitas mulheres passam no país por conta da violência. Acontece que a polêmica causou diversos comentários negativos nas redes sociais e causou revolta aos vereadores petistas Cristina Costa e Gilmar Santos. “Enquanto mulher, se foi dito que a vereadora Marielle defendia vagabundos, eu quero repudiar a ignorância e o despreparo que é colocado por alguns colegas que disseram isso, Vamos respeitar, conhecer a história da pessoas, a que muitos chamam político de ladrão, mas é porque estão acostumados porque um ladrão conhece o outro. Vou pegar esse áudio para ouvir claramente, isso depõe contra a casa legislativa “, disparou a vareadora Cristina Costa. “É muito preocupante quando vereadores desta casa utiliza discursos desonestos, mentindo para a população, vereador que se comporta como falastrão. Fico profundamente sentido de ouvir essa frase de que a vereadora Marielle defendia vagabundo, de um vereador dessa casa. Dói saber que um evangélico, vereador da Casa Plínio Amorim faz acusações com ódio, desrespeitando o evangelho, estimulando a violência na sociedade, isso é manipular a inteligência da população”, detonou o vereador Gilmar Santos.