Secretaria de Saúde de Salgueiro esclarece sobre ações relacionadas aos casos suspeitos de difteria

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A Secretaria de Saúde do município de Salgueiro, Sertão Central, esclarece que os recentes casos suspeitos de difteria registrados na área rural estão sendo acompanhados ao mesmo tempo em que ações integradas de investigação são conduzidas no município em parceria com a 7ª Geres e Hospital Regional Inácio de Sá .

A difteria é uma doença causada por uma bactéria que produz uma toxina e atinge o sistema respiratório, podendo causar complicações cardíacas. O trabalho coletivo de investigação começou a ser feito no final de semana e vem sendo intensivo na localidade, onde vive a família dos pacientes que estão em observação no Hospital Universitário Oswaldo Cruz (Huoc), no Recife.

De acordo com o secretario de saúde, Emanuel Alves Leite, Equipes da Vigilância em Saúde começaram de imediato a contatar com os moradores da área, principalmente estudantes, professores e demais funcionários das escolas que vinham tendo contato direto com os jovens.

Também foi investigado o estado vacinal desses moradores que já haviam no passado tomado as doses de DTP (para crianças) e DT (para adultos), voltadas diretamente para o combate à difteria e tétano. Aqueles parentes e amigos que não comprovaram através do cartão ter tomado a vacina no passado, foram vacinados de imediato.

No entanto, a secretaria ressalta que todas as medidas estão sendo tomadas dentro da normalidade e que não há necessidade de alarde, uma vez que o controle já vem sendo direcionado.

Informações do Hospital Universitário Oswaldo Cruz (Huoc), confirmam no boletim médico que a situação dos dois pacientes permanece estável e de bom estado geral.

CUIDADOS:

A vacina, conforme Ministério da Saúde, deve ser reforçada com 1 ano e 3 meses de idade, e depois com 4 anos. A cada dez anos é importante tomar outra dose da vacina. É encontrada gratuitamente na rede básica de saúde, ou seja, nos postos de saúde. A difteria é uma membrana grossa e acinzentada cobrindo a garganta e amígdalas, causando dor de garganta e rouquidão, glânglios inchadas (linfonodos aumentados) no pescoço.

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