“São míseros os cachês dos artistas locais”, dispara Gabriel Menezes

O vereador Gabriel Menezes questionou durante a sessão da câmara nessa quinta-feira, (22), sobre economia no cachê dos artista locais, que se apresentam durante o São João de Petrolina.

“Samuel Menino de Rua de R$ 12 mil para R$ 4 mil reais, um terço do valor, Targino Gondim, retiraram R$ 5 mil, são míseros os cachês dos artistas locais, que receberão após 30 dias do São João, e os artistas nacionais ganham cachês volumosos”, disparou.

O parlamentar deixou claro que fez um comparativo de números sem citar superfaturamento e disse que não é representante do povo para defender o ex-gestor Julio Lossio e o prefeito Miguel Coelho, após o mesmo ter sido mencionado por alguns colegas da Casa Plínio Amorim, que anunciava como locutor, diversos nomes da música brasileira, no palco, na época do São João do Vale.

Gabriel Menezes lembou ainda que 50% da grade de programação aos artistas da terra, segundo ele, não é valorizada, de acordo com o que diz projeto de lei da vereadora Maria Elena, aprovado pela Câmara Municipal.

“A lei é dela e não queria me encontrar na pele da secretária, por um acordo que está sendo desrespeitado”, concluiu o vereador.

4 Comentários

  1. ANDERSON

    23 de junho de 2017 em 09:12

    enquanto os artistas locais cantarem por essa merreca nunca serao valorizados

  2. Maria

    23 de junho de 2017 em 09:54

    E porquê esses artistas locais aceitaram receber esses míseros cachês? Só não me venham dizer que foi por altruísmo.

  3. ELEITOR SÁBIO.

    23 de junho de 2017 em 12:38

    O são João de Petrolina está sendo realizado com,transparência isso demonstra a lisura com o dinheiro público.Está de parabéns o prefeito Miguel Coelho por estar realizando o melhor são João do Brasil com transparência e além disso trazendo grandes obras para Petrolina e tudo isso incomoda a turma do contra.

  4. Aloisio Silva

    23 de junho de 2017 em 13:30

    O nem “tão nobre” vereador aparece aqui fazendo média com essa historia, me fez lembrar de um revellion na virada do milenio, em copacabana, Rio de Janeiro, quando o cachê de Caetano Veloso foi de R$ 500 mil reais e Paulinho da Viola, de 100 mil reais. Idiotas como esse, sairam com essa mesma conversa “porque pagaram tão pouco a Paulinho da Viola em relação a caetano Veloso?
    Resposta simples de Paula Lavigne, empresaria e esposa de Caetano: Pra largar o revellion na Bahia e vir prá, o cachê cobrado por nós foi de R$ 500 mil reais. Eles toparam pagar. Paulinho cobrou 100 mil, eles também toparam pagar. Questão de negociação… cada um cobra o que acha.

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