Missa e exposição na catedral de Salgueiro acontecem para lembrar Eduardo Campos por Edenevaldo Alves Postado em 13 de agosto de 2015 A comunidade católica de Salgueiro mais uma vez demonstra hoje (13) seu apreço pelo ex-governador Eduardo Campos, e realiza, às 19h, na Igreja Catedral de Santo Antônio, uma missa em memória à passagem do primeiro aniversário de morte do socialista, ocorrida há um ano em uma acidente aéreo em Santos(SP). Após a celebração, um estudante da rede estadual de ensino que do Eremsal que integrou o programa de intercâmbio Ganhe o Mundo, criado na gestão do ex-governador lerá uma mensagem em nome de todos que fazem a instituição pública de ensino, ao som da música Canção da América, de Milton Nascimento. Na praça da catedral, também foi instalada a exposição itinerante e simbólica “Eduardo vive no legado que nos deixou”, com banners contento imagens fotográficas de Campos e informações sobre as obras de destaque no município realizadas em suas gestões. Desde a última segunda-feira Eduardo Campos vem sendo homenageado na cidade sertaneja, primeiro pela passagem do aniversário de nascimento ( dia 10), quando completaria 50 anos. Na ocasião, houve um Abraço Simbólico à Academia das Cidades, uma de suas várias obras na área urbana. O prefeito Marcones Libório de Sá, aliado, amigo e parceiro do ex-governador, lembrou que o legado deixado por Eduardo jamais poderá ser esquecido por tantos benefícios concretos para a comunidade, assim como sua preocupação com as causas do Sertão. “Eduardo Campos foi um grande exemplo para todo Pernambuco porque fazia política com o coração, coragem, capacidade, responsabilidade e determinação. Além disso, foi um parceiro sempre pronto para nos ouvir”, apontou. Ex-prefeita de Salgueiro, por quem Eduardo nutria simpatia e admiração, Cleuza Pereira, que integrou sua equipe ao assumir uma secretaria especial para coordenar o projeto Mãe Coruja, acrescentou que a missa é mais que um momento de lembrança da pessoa e da liderança que foi Eduardo da capital ao interior, mas, também, na religiosidade e fé que predominava no seio da familiar.
