Depois de muita polêmica, Câmara de vereadores aprova Projeto da Reforma Administrativa por Edenevaldo Alves Postado em 29 de abril de 2015 Já que tantos os vereadores da casa Plínio Amorim criticam sobre a falta de respeito de algumas tomadas de decisões do prefeito de Petrolina e demais autoridades da situação e oposição, a falta de respeito mesmo foi o que aconteceu na sessão ordinária desta terça-feira (28), onde o projeto de lei Nº 003/15 do executivo sobre a criação pontual de cargos, visando promoção de reestruturação administrativa da Prefeitura Municipal de Petrolina foi aprovado por 10 votos a favor e seis contra em uma sessão que durou cinco horas e meia. O desrespeito girou em torno dos próprios vereadores que trocavam alfinetadas em assuntos pessoais que nada tinham haver com a pauta e com os profissionais da imprensa que esperaram o término da sessão e uma casa sem público. Ronaldo Souza, Maria Helena, Ibamar Fernandes, Adalberto Bruno, Zenildo Nunes e Zé batista da Gama foram os vereadores que votaram contra a reforma administrativa, e alguns argumentaram o motivo: “O prefeito de Petrolina não tem dinheiro para melhorar salário dos médicos, psicólogos, mas tem dinheiro para aumentar cargos públicos. Isso é assinar um atestado de burrice do prefeito. O município alega que não tem recursos e quer aumentar cargos comissionados?” (Vereador Zé Batista). “Esse é um projeto imoral! Nós estamos em crise econômica” (Vereador Ibamar Fernandes). “O prefeito mandou uma relação com 522 cargos de confiança e ficou faltando os outros cargos que são nomeados: AMMA, Vigilância Sanitária, Armup, EPTTC e Facape, com isso passam para mais de 560 cargos. Com tantos gastos, o prefeito não está acima da lei para achar isso normal diante da justiça.” (Ronaldo Souza). O Secretário de Planejamento, Orçamento e Gestão, Geraldo Júnior, que participou da sessão achou normal a opinião dos vereadores de oposição. “tudo tem que ter polêmica por parte da oposição, o município já está acostumado e o importante é que o projeto foi aprovado”, afirmou.